
Fisiatra é o médico que trata dos músculos e do movimento.
Conheça um pouco mais sobre mim

MINHA CARREIRA
Fisiatria
Sou médica pela Universidade Federal de Santa Catarina e graduada em Fisiatria pela Universidade de São Paulo. Atuo em reabilitação hospitalar, no Hospital Sírio-Libanês, onde assisto pacientes internados com enfermidades graves e outros com condições menos complexas no consultório. Atendi durante dois anos crianças com paralisia cerebral e outras dificuldades de movimento na AACD, Associação de Assistência à Criança com Deficiência. Iniciei meus estudos de acupuntura médica com o Prof. Dr. Li Shih Min e conclui a especialização no Centro de Estudo Integrado de Medicina Tradicional Chinesa com o Prof. Dr. Hong Jin Pai. Também tive a oportunidade de estagiar em Shandong, na China. Atualmente, sou membra da American Academy of Physical Medicine and Rehabilitation e me dedico ao estudo de biomecânica e de procedimentos músculo-esqueléticos guiados por ultrassonografia.
Ao longo da minha trajetória de cuidado com os pacientes, deparei-me com algumas questões elementares como a saúde mental, a inclusão social e a terminalidade. Tais temáticas balizam minha pesquisa e prática clínica.
MINHA ABORDAGEM
Corpo, movimento e humanidade
Nosso corpo nos representa, manifesta em seu estado de saúde nossa condição herdada (genética e epigenética) e os determinantes do ambiente em que vivemos e da vida que levamos. No dia-a-dia, ser médica é intermediar o sujeito com seu bem natural, seu corpo.
O caminho de reabilitação de uma lesão, de um acidente ou de uma doença grave que nos acomete e nos paralisa, envolve nos recolocar em movimento, parta ele de si mesmo ou dos nossos acompanhantes, quando não conseguimos por nós próprios.
Para nos mover, devemos encontrar uma razão e escolher aonde chegar. Precisaremos de acolhimento, determinação, suporte afetivo e assistência profissional.
E por fim, de um ambiente inclusivo, humano e compreensivo, que nos reincorpore. Em tudo isso se baseia meu trabalho.


A MEDICINA DE HOJE
Médico, paciente e autonomia
A medicina é uma ciência biológica. Evolui pautada em pesquisa, descobertas e probabilidades. Praticá-la de forma crítica, pesando prós e contras de cada escolha e individualizando os cuidados de acordo com a rotina do paciente é o que chamamos de medicina minimamente disruptiva. A ideia é buscar evitar que o próprio tratamento gere maior transtorno na vida do paciente e de seus familiares.
Hoje, buscamos o equilíbrio entre o paternalismo médico e a promoção da autonomia do paciente, isso é, sua opinião e engajamento sobre as propostas terapêuticas e seu cuidado.
Meu objetivo é oferecer de forma criteriosa, minimamente disruptiva, centrada no paciente e embasada em evidências: diagnóstico, tratamento e inclusão.